"PLUMAS AO VENTO"
domingo, 7 de novembro de 2010
É assim que eu te vejo em meus sonhos de noites de atroz saudade:
mas, em sonhos ou desenhado no vapor do crepúsculo,
tu não és para mim mais do que uma imagem celestial;
uma recordação indecifrável;
um consolo e ao mesmo tempo um martírio.
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