
Ébria em meus recolhimentos,vou dando forças á esperança.
Há uma solenidade grave no meu caminhar,
mesmo sem consciência de glórias e triunfos,
como uma convicção sublime a se precipitar.
Já não me importam os clarões da expriência:
"A única coisa que importa hoje, é eu te amar..."
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"Sabotei o mau humor...e mesmo chorando,
comecei a sorrir..."
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"A dor passeia cambaleante,com vontade de morrer..."
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"Devolve,por favor, meu coração se partires um dia...
E parte, por Deus, sem me dizer adeus..."
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"Prefiro a porta da entrada do que a porta da saída.
Prefiro o grito da sua teimosia do que a quietude traiçoeira
guardada para um adeus inesperado..."
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Flutua em meu semblante,um misto de temor e de querencias,
mas por tras de tudo me harmonizo,te pressentindo em meu coração.
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